A vocação de Brigite Braga
Era uma vez uma família de ratos: a família Braga. Brigite, uma das ratinhas, era diferente. Enquanto suas irmãs e primos só pensavam em aprontar: roubar queijo, desarmar ratoeiras, roer as cortinas, assustar as pessoas, Brigite queria ajudar a todos e não gostava de estragar as coisas, só pelo prazer de roer.A mãe de Brigite, dona Breda Braga, sempre dizia: “Brigite Braga, você tem que aprender a roer, todos os ratos roem, é a nossa função”!O Sr. Brito Braga, pai de Brigite, resmungava: “Quando será que essa ratinha irá encontrar um rumo para sua vida”?Brigite ficava triste e chorava lágrimas de ratinha.Um dia a ratinha acordou cedo e foi dar um passeio pelos cômodos da casa. Qual não foi sua surpresa quando viu uma menina costurando um lindo tapete de retalhos! Brigite ficou encantada ao ver cada pedacinho de tecido se unir a outros e dar aquele colorido maravilhoso ao trabalho. À noite, na hora em que todos os ratos partiram para roer, nossa amiguinha foi até a caixa de costura e retirou linha e agulha.Na manhã seguinte Brigite Braga estava toda sorridente e feliz, costurando tudo que encontrava rasgado ou roído. Os ratos todos comentavam: “Onde já se viu, uma ratinha costurar! Isso é um absurdo! Brigite deve estar louca!”.Mas Brigite não desistiu, e a cada alinhavo, aumentava ainda mais o seu desejo de costurar e consertar as coisas estragadas pelos dentes afiados dos ratinhos.E trabalho é que não faltava, tudo que seus amigos roíam, ela costurava e transformava em lindas colchas, cortinas, tapetes e roupinhas, que dava de presente a eles mesmos. Todos, aos poucos, foram gostando a até traziam retalhos para ela costurar. E foi assim que a ratinha Brigite Braga descobriu e cultivou sua vocação de costureira: de unir retalhos para tornar a vida de sua família ainda mais colorida e feliz!
Era uma vez uma família de ratos: a família Braga. Brigite, uma das ratinhas, era diferente. Enquanto suas irmãs e primos só pensavam em aprontar: roubar queijo, desarmar ratoeiras, roer as cortinas, assustar as pessoas, Brigite queria ajudar a todos e não gostava de estragar as coisas, só pelo prazer de roer.A mãe de Brigite, dona Breda Braga, sempre dizia: “Brigite Braga, você tem que aprender a roer, todos os ratos roem, é a nossa função”!O Sr. Brito Braga, pai de Brigite, resmungava: “Quando será que essa ratinha irá encontrar um rumo para sua vida”?Brigite ficava triste e chorava lágrimas de ratinha.Um dia a ratinha acordou cedo e foi dar um passeio pelos cômodos da casa. Qual não foi sua surpresa quando viu uma menina costurando um lindo tapete de retalhos! Brigite ficou encantada ao ver cada pedacinho de tecido se unir a outros e dar aquele colorido maravilhoso ao trabalho. À noite, na hora em que todos os ratos partiram para roer, nossa amiguinha foi até a caixa de costura e retirou linha e agulha.Na manhã seguinte Brigite Braga estava toda sorridente e feliz, costurando tudo que encontrava rasgado ou roído. Os ratos todos comentavam: “Onde já se viu, uma ratinha costurar! Isso é um absurdo! Brigite deve estar louca!”.Mas Brigite não desistiu, e a cada alinhavo, aumentava ainda mais o seu desejo de costurar e consertar as coisas estragadas pelos dentes afiados dos ratinhos.E trabalho é que não faltava, tudo que seus amigos roíam, ela costurava e transformava em lindas colchas, cortinas, tapetes e roupinhas, que dava de presente a eles mesmos. Todos, aos poucos, foram gostando a até traziam retalhos para ela costurar. E foi assim que a ratinha Brigite Braga descobriu e cultivou sua vocação de costureira: de unir retalhos para tornar a vida de sua família ainda mais colorida e feliz!
- antes do início da história você pode entregar quadrados de cartolina de diferentes cores a todos os participantes ( pedaços de embalagens diversas são muito apropriados). Prenda nas pontas dos quadrados um pedacinho de barbante ou lã, para que as pessoas, após a narrativa, possam amarrar e unir os quadrados uns aos outros, formando uma colcha da retalhos.
- Solicite que cada um escreva o próprio nome no quadrado.Depois de feita à colcha, o grupo pode interpretar o fato, aplicando-o à vida prática. Se você for contar esse história no momento de ação de graças de uma celebração catequética, relacione a atividade com o mês vocacional.
- Convide a plateia a repetir palavras-chave durante a narrativa, mediante sinais combinados antes. Por exemplo: Quando você levantar a mão direita, durante a narrativa, as pessoas da direita dirão "Brigite". Quando levantar a esquerda, as pessoas da esquerda dirão "Braga".
- utilize onomatopéias (imitação de sons):no momento em que narra os ratinhos roendo as roupas, peça que todos imitem o choro da ratinha etc. O importante é provocar a participação de todos!
1 comentários:
Gostei muito da história, farei a contaçao com as dinâmicas para os grupos de crianças que visitam a Biblioteca Municipal Cristo Redentor a qual faço parte do quadro de funcionários, se possível gostaria de ter em nosso acervou suas obras, recebemos doações, pois foi assim que criei essa biblioteca.
Agradeço desde já pela atenção, Dora
Endereço: CSU Virgílio Távora - Av.
Mons. Helio Campos, 90 Fortaleza - Ceará
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